(2) Será que, ao reinventarmos eventos de nosso passado de maneira ficcional, dando um verniz simbólico e apinhado de metáforas e simbolismos, fazendo com que nossos avatares transcendam a mera representação de nós mesmos, criaremos BOAS histórias?
(2) Será que, ao reinventarmos eventos de nosso passado de maneira ficcional, dando um verniz simbólico e apinhado de metáforas e simbolismos, fazendo com que nossos avatares transcendam a mera representação de nós mesmos, criaremos BOAS histórias?
Não e Sim. A mesma premissa pode render histórias fabulosas ou merdas trancendentais e fumegantes espirrando do penico de Vulcano.
ResponderExcluirNão importa a origem do material deglutido para gerar o mito, mas a qualidade o produto final que será contado ao redor da fogueira.
Mas para estar em sintonia com nosso mundo informacional,resumindo a um número num infográfico, diria que a chance de sair algo bom é 5%,pois são poucos os que conseguem lidar com simbolismos, representações do eu, metaforas e outros parangolés.
Geralmente resulta num troço confuso,ou egolatra/pretencioso, ou tudo isso.
O difícil é ser simples.
Mas 5% é ainda chance maior do que oferece a megasena.
Tentar não custa nada... além de tempo.
E tempo é um bem precioso que tem me feito me segurar sem conseguir responder decentemente ao seu comentário.
ResponderExcluirAinda que tempo para fazer as coisas você não ganha, você OBTÉM para si mesmo!